domingo, 23 de março de 2014

Mulher morre depois de acender cigarro no fogão a gás

Vítima tinha níveis elevados de álcool no sangue quando faleceu.


Uma mulher morreu com queimaduras graves depois de seu fogão a gás explodr enquanto ela estava acendendo um cigarro. Sam Podmore, de 34 anos, que vive em Tewkesbury, Gloucestershire, foi levada de helicóptero para o Hospital Frenchay, onde morreu 12 horas depois.

Ela sofreu queimaduras em 90% do corpo. Podmore era alcóolatra há quase dez anos, e tinha níveis elevados de álcool no sangue quando morreu.

Mulher morre depois de acender cigarro no fogão a gás
Fonte: Metro


terça-feira, 11 de março de 2014

Gata que parece ter duas caras já tem 43 mil fãs no Facebook


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Ela tem a cara metade preta, metade rajada, um olho azul, o outro verde, bigodes metade pretos, metade brancos, e mais de 43 mil fãs no Facebook. Venus é uma gatinha norte-americana que ganhou fama depois que uma foto sua se espalhou pelas redes sociais.
“Não sei qual a origem ou quem usou as fotos, mas o post viral fez com que eu criasse esta página para ela. Sou a dona de Venus”, diz uma das primeiras publicações na página da gata no Facebook, criada em 14 de agosto.
Desde então os donos da gata vem recebendo convites e propostas para aparecer em programas de TV, e assinaram contrato com uma empresa de relações públicas e assessoria de imprensa.
A primeira aparição de Venus foi no “The Today Show”, famoso programa matutino nos EUA. Em breve a gata deve aparecer na TV brasileira, já que sua dona consultou os fãs a respeito de uma entrevista para o “Fantástico”, programa da Rede Globo.
Segundo os veterinários consultados pelos donos de Venus, a aparência da gata se deve a uma espécie de alteração genética chamada quimerismo. Quimeras são animais formados a partir da junção de células de dois ou mais embriões diferentes, por isso as características tão diferentes das duas metades da cara da gatinha Venus.
Os donos de Venus garantem que a gata não foi geneticamente modificada, e eles não têm a intenção de submetê-la a nenhum tipo de teste invasivo. (Fonte: IG

quinta-feira, 6 de março de 2014

Cientistas "acordam" vírus de 30 mil anos encontrado na Sibéria


Os pesquisadores alertam para os riscos que o aquecimento global pode gerar ao revelar vírus ainda desconhecidos para a ciência
Cientistas acabam de anunciar que conseguiram “acordar” com sucesso um vírus gigante de 30 mil anos que estava congelado. De acordo com a equipe de pesquisadores, o vírus é de um tipo nunca antes encontrado.
A equipe aproveitou o anúncio para alertar quanto aos riscos que o aquecimento global pode levar se novos vírus desconhecidos forem revelados. Essa descoberta leva os cientistas a acreditar que a diversidade de vírus existentes no mundo é maior do que se imaginava – existindo, inclusive, a possibilidade de que alguns deles sejam nocivos aos humanos.
Batizado de Pithovirus sibericum, o vírus inédito foi encontrado em uma amostra de 30 metros de profundidade de permafrost retirado da costa de Chukotka, na Sibéria, onde a temperatura média anual é de -13,4 °C. Para testar a eficiência do organismo, os pesquisadores descongelaram o vírus e acompanharam a sua reprodução em uma cultura, na qual ele foi capaz de infectar uma ameba.

Milhares de anos

Fonte da imagem: Reprodução/The Daily Mail
De acordo com o estudo – que foi publicado no periódico Proceedings on the National Academy of Sciences –, a datação de radiocarbono realizada na amostra revelou traços de vegetação com mais de 30 mil anos – tempo em que os mamutes e os Neandertais habitavam a Terra.
Depois de passar por análises microscópicas, os cientistas chegaram à conclusão de que o P. sibericum é um vírus gigante, também conhecido como pandoravírus. O organismo é formado por 500 genes, enquanto um vírus de influenza tem apenas oito. Seu tamanho é tão impressionante que ele pode ser observado com um microscópio ótico, em vez de precisar de um poderoso microscópio eletrônico para ser estudado.
As análises realizadas com o vírus inédito revelaram que ele não é nocivo aos humanos ou aos animais, já que é capaz de infectar apenas um tipo de ameba. De qualquer maneira, o estudo revela a capacidade que esses organismos têm de sobreviver por períodos extremamente longos.
“A sobrevivência de um vírus ancestral capaz de infectar amebas usado como um indicador seguro da possível presença de vírus com DNA patogênico sugere que o descongelamento do permafrost – seja pelo aquecimento global ou pela exploração industrial em regiões circumpolares – não nos dispensa de encontrar futuras ameaças à saúde animal e humana”, diz o relatório.